A Câmara Municipal de Oeiras está a promover o Voluntariado junto das instituições do concelho, a autarquia está a iniciar uma campanha que tem por fim sensibilizar os cidadãos para as práticas organizadas do trabalho de Voluntariado junto das instituições locais.
Autarquia pretende dar a conhecer a iniciativa da criação de um Banco Local de Voluntariado de Oeiras dando referências de uma instituição com prática na utilização de trabalho voluntário, este é o objectivo de uma Acção de Formação sobre Voluntariado, dirigida a instituições/entidades sedeadas no concelho de Oeiras, e que terá lugar no dia 16 de Abril, entre as 14H00 e as 17H30, no Auditório Municipal Maestro César Batalha, localizado nas Galerias Alto da Barra, em Oeiras.
A Sessão de boas-vindas, que terá lugar às 14H15, contará com a presença do presidente da Câmara Municipal de Oeiras.
A formadora desta acção é Maria Elisa Borges, Coordenadora Técnica do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, que estará em representação do Ministério do Trabalho da Solidariedade Social. O tema abordado será “Formação Específica em Voluntariado: Conceitos, legislação aplicada e responsabilidade das Instituições”.
A contribuição da AMRAD, enquanto ONG para a educação e desenvolvimento, sedeada no concelho, faz muitos anos que assenta toda a sua obra no trabalho de voluntariado.
Opera nas áreas da educação tecnológica e científica, promoção da cultura da ciência e tecnologia.
Desenvolve trabalho de educação, sensibilização, formação e treino técnico na área da protecção civil e radiocomunicações de emergência, investigação em ciências radioeléctricas e apoio universitário, com protocolos estabelecidos com diversas entidades nacionais e estrangeiras, incluindo a Autoridade Nacional de Protecção Civil, está registada desde 2002 no Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado .
De salientar que o Banco Local de Voluntariado de Oeiras, para além de promover o encontro entre a oferta e a procura de voluntariado, tem também por objectivo sensibilizar os munícipes e as organizações para a prática do voluntariado, divulgar projectos e oportunidades de realização de trabalho Voluntário e contribuir para aprofundar o conhecimento sobre esta área.
Apesar do esforço dos cidadãos atrás exemplificado, infelizmente temos visto munícipes activos no voluntariado, serem proibidos de entrar em instalações destinadas a esta imensa obra associativa, que emerge precisamente desse gesto cívico que é o voluntariado exercido pelo cidadão, apenas porque alguns deles assumem, no seu pleno direito, opiniões divergentes das do poder autárquico, o que nos tem deixado confusos acerca dos direitos liberdades e garantias dos cidadãos. Neste particular, também a AMRAD desde 2007 tem sido vítima de exclusão, alvo dessa triste discriminação.
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