(…) O trabalho que apresentámos pretendeu única e exclusivamente demonstrar a falta de segurança das comunicações das forças de segurança (…)
(…) Em passagem alguma fizemos passar a ideia de que os radioamadores são genericamente criminosos (…)
(…) Alguns radioamadores ajudaram-nos, aliás, a pôr a nu a falta de segurança das comunicações. (…)
O DN afirma dizendo:
(…) E faço questão em deixar bem vincado que os radioamadores nos merecem o maior respeito e tantas vezes admiração pelo serviço público que prestam aos cidadãos. (…)
Resta-nos concluir o seguinte:
Os AMADORES DE RÁDIO nada tem a ver com a falta de segurança das comunicações das forças de segurança. É matéria da competência dos governos dos últimos 30 anos, que foram negligentes.
Lamentamos o facto que como diz o DN «alguns radioamadores terem ajudado a pôr a nu a falta de segurança das comunicações».
De facto e de todo, só um dito de «radioamador» faria tal coisa, actuando à margem da Lei, e por fim, ajudar a difundir na opinião pública a ideia de que existem «radioamadores» que estão ou podem agir criminosamente contra a Lei e a Segurança, de molde a favorecer como aludiram essas informações, os tráficos de ilícitos, terrorismo e actos ou interesses marginais contra a sociedade portuguesa, tal qual, quiseram demonstrar jornais e televisões.
Estamos absolutamente convictos de que, seguramente, nenhum Amador de Rádio se disponibilizaria para tal acto.
AMRAD em Páginas Sociais