A Associação Cívica Barcarenense – ADADE em parceria com a AMRAD tem vindo a promover acções educativas, com visitas de estudo, que envolvem encontros entre gerações. Uma iniciativa que mereceu o natural carinho e apoio da direcção da ANACOM a Autoridade Nacional de Comunicações, um importante parceiro, um agente económico e social da freguesia, a partilhar os desígnios da educação e da formação das crianças em idade escolar. Futuros munícipes e cidadãos.
Estes alunos dos estabelecimentos de ensino das escolas EB1 Jorge Mineiro e EB1 Manuel Vaz sedeadas na freguesia de Barcarena fizeram uma interessante visita ao Alto do Paimão, em Barcarena, num espaço de culturas e gerações, num lugar de ciência e tecnologia, naturalmente preservado, situado bem no centro da freguesia. A acompanhar esta visita, além dos professores e educadores das escolas e ATL, esteve uma figura de relevo na vida local, Baltazar Cândido da Silva, natural do lugar, trabalhou como técnico na antiga Emissora Nacional nos anos de 1940, e mais tarde na DSR dos CTT, depois ICP.
Na imagem, Baltazar Silva, saúda uma criança, que, e tal como ele, também nasceu em Barcarena, na companhia de um antigo colega do ICP, hoje a ANACOM.
Durante a visita, foi referido e explicado a estas 75 crianças, nascidas e residentes neste lugar, da importância dos aspectos quer da sua qualificação escolar com vista à sua formação e competência profissional, quer ainda, da importância do desenvolvimento endógeno do Nosso concelho de Oeiras, um legado de gerações, uma herança que deve ser desenvolvida, mas preservada a todo o custo.
As imagens ilustram aspectos da visita, a diversos sectores e laboratórios da ANACOM de fundamental importância económica e tecnológica, para o nosso país, e ainda, do património preservado, o restauro e funcionamento de dois moinhos de vento, uma obra exemplar promovida pela ANACOM, um lugar onde ainda, se consegue ver moer os cereais e fazer farinha.
Professores e alunos ficaram fascinados, com o vasto acervo das coisas técnicas e culturais, que descobriram e nem sequer sabiam que existiam e desempenhavam um importante papel, mesmo aqui a menos de 1000 metros de cada uma destas duas escolas.
Os alunos ficaram fascinados com as câmaras anecóicas, as salas onde as sonoridades não se propagavam, as ondas de rádio não penetravam, e onde viram saltar descargas eléctricas.
O transporte das crianças foi garantido pela Câmara Municipal de Oeiras.
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