Sir Arthur Charles Clarke nasceu em Minehead, Somerset na Inglaterra a 16 de Dezembro de 1917, era filho de um casal de funcionários telegrafistas dos correios britânicos do BPO – British Post Office, e desde criança que era um entusiasta da Rádio e das Comunicações, também ele foi Amador de Rádio.
Depois de imensas contribuições, acerca da descoberta e funcionamento do Radar, em 1945 apresentou uma teoria centrada na criação e funcionamento de satélites artificiais da Terra, quando foi presidente da British Interplanetary Society.
A sua grande contribuição foi o conceito de Satélite Geostacionário uma invenção sua, pouco aceite e muito criticada naquela época, mas que hoje se revela de determinante para a evolução das sociedades e um instrumento essencial nas telecomunicações.
Este exemplo, mostra com verdades e factos, o quanto relativo é afinal o termo amador da Rádio, sabendo-se que afinal a Rádio foi inventada e desenvolvida por amadores (não remunerados) e são esses ditos de amadores (investigadores, técnicos, peritos, engenheiros) quem mais contribuem, faz mais de 100 anos, para o seu desenvolvimento tecnológico, muitas vezes apropriados de forma oportunista, pela industria e outros organismos.
Uma coisa é verdade:
Todos gozamos imenso a aprender e ensinar, a fazer Rádio através do radioamadorismo, um espaço multicultural e interdisciplinar, que nada tem a ver com os estigmas políticos e com a ignorância e má-fé que muitos lhe impõem, tal qual outros o fizeram nesses anos de 1940 contra Sir Arthur C. Clarke.
A elevação é o factor determinante para a diferenciação cívica e cultural do termo plural Radioamadorismos.
AMRAD em Páginas Sociais