No âmbito do Protocolo celebrado com o SNBPC, a AMRAD realizou um documentário onde se conta a história passada e presente das Comunicações de Emergência.
O filme desenvolve os primórdios da Radiotelefonia, ou seja, da TSF a telefonia sem fios, e descreve todo um período que decorre da 1ª grande guerra, passando pela 2ª guerra mundial, as guerras coloniais de Portugal na Índia e em África, o dramático período da descolonização portuguesa e o pós 25 de Abril de 1974.
O filme retrata depois de 1975 a realidade estrutural do nosso país, foca as potencialidades do Serviço de Amador e Amador de Satélite no âmbito das Radiocomunicações de Emergência.
Demonstra um panorama de falta de formação e de treino, assim como da total inexistência de infra-estruturas de Voluntariado, quer humanas, quer técnicas.
Prova que os amadores de rádio, pela diversidade, são mais competentes e capazes de responder num teatro de operações, a uma qualquer situação de emergência e colapso das telecomunicações, partindo de reportagens focadas nos aspectos da defesa e protecção civil em Portugal, quando as autoridades, os ministérios, governos civis, autarquias e até bombeiros, sem alternativas, ignoram as potencialidades demonstradas pelo Serviço Emissor dos Postos de Amador, os únicos que durante décadas, em Portugal e no Mundo, provaram que são a única estrutura susceptíveis de poder responder em meios técnicos e humanos, nas situações de rotura estrutural das telecomunicações.
O documentário tem o título de: «Os Radioamadores e as Comunicações de Emergência na Defesa e Protecção Civil» foi editado em formato digital DVD, por Diogo Sentieiro – CT2HEW, com locução de Luís Tomás – CT1FKH, texto e realização de Mariano Gonçalves – CT1XI.
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