A realização do ISTnanosat, coberta pelo protocolo da AMRAD com o IST, é uma tarefa de engenharia de extrema dificuldade. A opção, seguida de início, de construir e desenvolver todos os módulos do satélite, em vez de os comprar feitos e de apenas os programar obriga a um grande esforço mas também a uma aprendizagem que fica para o futuro. Esta atitude contrasta com a tomada aquando do lançamento do 1º satélite português POSAT que foi encomendado praticamente de chave na mão e onde foram introduzidas algumas experiências.
Para atenuar as dificuldades foram já feitas algumas dissertações de mestrado de cursos do IST cujos tópicos da tese têm interesse para o ISTnanosat.
No 1º semestre do ano letivo de 2013-2014 foi pedido pelo Coordenador do Mestrado em Eng-º Electrónica do IST, ao colega a Moisés Piedade, CT2ZO, presidente da AMRAD, professor aposentado, para lecionar a disciplina de Formação Livre III (3 horas semanais). Com o acordo dos alunos estudaram-se 11 nano satélites e fez-se uma primeira avaliação sobre o trabalho desenvolvido, com a presença de professores do IST elementos da AMRAD e o coordenador da AMSAT_CT. Depois fez-se um estudo coletivo de compilação comparativa, por categoria, dos sistemas fundamentais dos 11 nanosats. Seguidamente foram criadas 6 equipas de 2 alunos em que cada uma analisou e propôs soluções para o ISTnanosat. A discussão pública e aberta deste trabalho final ocorre no dia 31/01/2013 pelas 14 h na sala 1.44 do IST no Taguspark.
A AMRAD agradece ao IST e ao Prof Costa Freire a oportunidade de usar cerca de 600 h de trabalho entusiasmante destes alunos e que também permitiu a identificação de alguns novos temas de teses para os alunos.
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