É com pluralismo e diversidade cultural que o Radioamadorismo é celebrado pelos Amadores de Rádio e pelas Associações portuguesas.
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É a seguinte a agenda das actividades propostas para o Dia Mundial do Radioamadorismo, em Portugal:
WORKSHOP – Radioamadorismo que Futuro, em Santarém, organziação ARR,
CS6A – Activação do Farolim da Doca Olhão W (Parsena),
CS1GDX – Activação do Forte Grande da Enxara – ref. DCFP F-164
CS5RPT- Parque de Santa Maria de Avioso na Maia, Globalset
CT1REP – Castelo S.Jorge, em Lisboa, Globalset
CT1TGM – Tertúlia Radioamadorística Guglielmo Marconi, Globalset
CT2HHM – Field Day Núcleo de Barcelos do CNE, Montanha da Franqueira
CT7FNA – Field-Day F.N.A. Agrupamento 36 do CNE em colaboração com a ARAL,
– Informar sobre RADIOAMADORISMO com verdade e sem radicalismo –
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Celebrado e vivido, pelos portugueses, um dia mundial de radioamadorismos
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Marcado pelo debate, umas vezes aberto, outras contido, assinalado pela recreação, pela diversão, pelos exercícios rapidamente convertidos em recorrentes activações de castelos e fortalezas, pelo concurso e a diversão, no fundo, um dia pela alegria e animação de quem deseja partilhar com colegas e amigos. Um dia igualmente marcado pela diversidade cívica e cultural, onde cada um empresta e dedica o seu estilo de ser amador das coisas da Rádio, sendo todos são iguais, mas igualmente diferentes.
Santarém não foi excepção, o lugar onde decorreu um workshop, mais um igual a tantos outros, igualmente animado e convivido, como sempre se deseja.
Imagens da abertura da jornada de trabalho, presidida pela entidade organizadora a Associação de Radioamadores do Ribatejo.
Participaram representantes de associações da beira interior, do litoral, do centro e sul do país, incluindo o sempre empenhado e activo núcleo de estudantes de engenharia da animada Universidade de Aveiro.
O tema da unidade nacional, da representatividade, do apoio suplementar entre organismos de algum modo, ligadas a interesses comuns, o Serviço de Amador e Serviço de Amador por Satélite, mesmo que, com disciplinas diferentes, poderá ser ainda uma temática, que não mobilize os amadores e dirigentes associativos para a coesão.
Associações houve, que para sustentarem uma posição de confiança entre os seus filiados, se desvinculam liminarmente, de todo o modelo organizacional, que permita de algum modo, arrepiar o caminho da exclusão a que o movimento nacional das associações de radioamadorismo foi devotado, nos últimos 35 anos, por incapacidade estrutural e organizacional.
Será legítimo inferir que nada move alguns dirigentes, nem mesmo a célebre e triste acusação do «organizem-se meus senhores», a frase que viria a suscitar o presente movimento, ao menos por se tentar debater em liberdade e pluralismo, a existência de uma Plataforma Nacional susceptível de ajudar à promoção e ao desenvolvimento do radioamadorismo e garantir alguma coesão e representatividade, seja local, regional e nacional, incluindo as regiões autónomas da Madeira e Açores.
AMRAD em Páginas Sociais