Depois da visita de uma equipa da AMRAD ao prof. Fernando Aguado da Universidade de Vigo, ficou claro que a incorporação das células bioelétricas desenvolvidas no ITQB numa experiência a bordo do ISTnanosat1 traz algumas complicações tecnológicas. Na reunião de trabalho realizada no dia 13 de Maio, no CS5CEP, entre o IST, a AMRAD e o ITQB, representado pelo investigador Ricardo Louro, acertou-se que o ITQB ia fazer estudos de modo a tornar possível a inclusão da célula bioelétrica num futuro nanosatélite, mas ficou descartada a hipótese de inclusão no ISTnanosat1. Ficou também acordado que o nanosatélite será de apenas uma unidade de cubsat, decisão que baixa os custos de lançamento, mas que complica a parte tecnológica do nanosatélite. O protocolo de colaboração que envolve a Câmara Municipal de de Oeiras, O IST , a AMARAD e o ITQB vai agora a ser modificado para comportar o acordo realizado.
AMRAD em Páginas Sociais